nunca mais rosas mancharão meu ventre
Quinta-feira, 13 de Julho de 2006
Nocturno III

 

Mal a noite cai, ofereço-me inteira no templo interdito.

Meu amor é tudo, o pouco que tenho para te dar


Fotografia: Mar

publicado por Mar às 20:23
link do post | atirar rosas! | favorito

10 comentários:
De Nilson Barcelli a 14 de Julho de 2006 às 13:37
Gostei dos teus nocturnos.
Quando se dá tudo, isso é sempre muito.

Beijinhos e bom fim-de-semana.


De Luis a 15 de Julho de 2006 às 19:59
É pouco e é muito, tão muito que é tudo...dar amor.
Um beijo
Luis


De paulo a 16 de Julho de 2006 às 15:38
Mar, bonita fotografia. É o Templo de Diana, em Évora? O texto também me suscitou um comentário, mas o Luis já disse o que eu pensei, não vou repetir. Beijinhos


De António a 17 de Julho de 2006 às 23:52
--- É bem verdade que o Homem está contribuindotodos os dias para a destruição do tal OZONO de que tanto se fala mas que pelo jeito que as coisas levam qualquer dia teremos que levar para a praia um fato especial para não saírmos de lá torradinhos como os amendoiins. Entrretanto vamos aproveitando os finais das tardes de verão para refrescar a alma e o corpo. Boa noite. António da Louletania


De Maria Papoila a 18 de Julho de 2006 às 22:37
Linda foto Mar para a maior e sagrada oferta... o amor!
Obrigada pela visita e desejo de boas férias.
Oxalá o conflito se resolva para serem melhores.
Beijo


De Nilson Barcelli a 21 de Julho de 2006 às 11:03
Então, não escreves mais?
Já é dia...
Bom fim-de-semana.
Beijinhos.


De Sugcrasis a 23 de Julho de 2006 às 15:52
Esta foi a foto que mais gostei.
Está fantástica!!
E aqui me vou

Sugcrasis
(http://sugcrasis.blogspot.com)


De conchitamachado a 24 de Julho de 2006 às 02:44
Significativo Post!...e Palavras.
Estarei sempre que oportuno.

Desejo uma Boa Semana
Beijinho
ConchitaMachado


De isa&luis a 31 de Julho de 2006 às 18:40
Olá mar,

Gostei muito do teu post
é delicioso quando temos o coração cheio de Amor.

Beijinhos

Isa


De Paulo Sempre a 3 de Agosto de 2006 às 15:18
Não foram própriamente as palavras que me deixaram um desassossego preocupante, foram , isso sim, as imagens degradantes de um Alentejo profundo, triste, melancolico. O monte alentejano, onde nasci, ainda é hoje a mais nobre recordcão de infância: contos dos velhos em noites de Inverno sob grandes chaminés de chouriços, linguiças e paios pendurados.O restolho a secura dos campos e verões escaldantes, ainda me fazem "suar" no gabine de ar condicionado e alcatifas de «arraiolos». O urbano das grandes metroples nunca expulsou de mim a criança rural nem a frescura da água das noras onde os alcatruzes "choravam" dia e noite porque a horta pedia água e mais água.
Obrigado pela imagens.
Paulo


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