Mal a noite cai, ofereço-me inteira no templo interdito.
Meu amor é tudo, o pouco que tenho para te dar
Gostei dos teus nocturnos.
Quando se dá tudo, isso é sempre muito.
Beijinhos e bom fim-de-semana.
De
Luis a 15 de Julho de 2006 às 19:59
É pouco e é muito, tão muito que é tudo...dar amor.
Um beijo
Luis
De
paulo a 16 de Julho de 2006 às 15:38
Mar, bonita fotografia. É o Templo de Diana, em Évora? O texto também me suscitou um comentário, mas o Luis já disse o que eu pensei, não vou repetir. Beijinhos
De
António a 17 de Julho de 2006 às 23:52
--- É bem verdade que o Homem está contribuindotodos os dias para a destruição do tal OZONO de que tanto se fala mas que pelo jeito que as coisas levam qualquer dia teremos que levar para a praia um fato especial para não saírmos de lá torradinhos como os amendoiins. Entrretanto vamos aproveitando os finais das tardes de verão para refrescar a alma e o corpo. Boa noite. António da Louletania
Linda foto Mar para a maior e sagrada oferta... o amor!
Obrigada pela visita e desejo de boas férias.
Oxalá o conflito se resolva para serem melhores.
Beijo
Então, não escreves mais?
Já é dia...
Bom fim-de-semana.
Beijinhos.
Esta foi a foto que mais gostei.
Está fantástica!!
E aqui me vou
Sugcrasis (http://sugcrasis.blogspot.com)
Significativo Post!...e Palavras.
Estarei sempre que oportuno.
Desejo uma Boa Semana
Beijinho
ConchitaMachado
De
isa&luis a 31 de Julho de 2006 às 18:40
Olá mar,
Gostei muito do teu post
é delicioso quando temos o coração cheio de Amor.
Beijinhos
Isa
Não foram própriamente as palavras que me deixaram um desassossego preocupante, foram , isso sim, as imagens degradantes de um Alentejo profundo, triste, melancolico. O monte alentejano, onde nasci, ainda é hoje a mais nobre recordcão de infância: contos dos velhos em noites de Inverno sob grandes chaminés de chouriços, linguiças e paios pendurados.O restolho a secura dos campos e verões escaldantes, ainda me fazem "suar" no gabine de ar condicionado e alcatifas de «arraiolos». O urbano das grandes metroples nunca expulsou de mim a criança rural nem a frescura da água das noras onde os alcatruzes "choravam" dia e noite porque a horta pedia água e mais água.
Obrigado pela imagens.
Paulo
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